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Tudo sobre Comércio Exterior

Frigoríficos brasileiros enfrentam rejeição da China por questão estratégica

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que a rejeição da habilitação de 28 frigoríficos brasileiros pela China é uma questão estratégica, não apontando problemas específicos. Ele mencionou que o assunto será discutido em uma reunião com uma delegação chinesa marcada para 22 de abril. Fávaro destacou que a intenção da China de ampliar compras de carne suína e frango em 2025 indica um possível desinteresse na carne bovina brasileira. Além disso, mencionou que a guerra comercial entre China e EUA pode abrir oportunidades para o Brasil nesse setor.

Lula sanciona a lei da reciprocidade em resposta ao tarifaço dos EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na sexta-feira, 11 de abril de 2025, a Lei da Reciprocidade, que permite ao Brasil adotar medidas tarifárias e ambientais em resposta a tarifas impostas pelos Estados Unidos. O Congresso aprovou a proposta rapidamente, em reação ao tarifaço de 10% sobre produtos brasileiros. O projeto, que inclui as guardas municipais como órgãos de segurança pública, foi apoiado por governistas e oposição, destacando a urgência de um arcabouço legislativo para enfrentar a guerra comercial. O governo reafirma seu compromisso com o diálogo com os EUA sobre o tema.

Brasil responde ao tarifaço de Trump com nova lei de reciprocidade econômica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei de Reciprocidade Econômica, que estabelece contramedidas do Brasil contra tarifas de outros países, especialmente em resposta ao tarifaço dos EUA que impõe uma tarifa-base de 10% às exportações brasileiras. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, visa proteger a economia nacional frente a sanções e restrições. Embora proporcione ferramentas para uma guerra tarifária, o governo Lula enfatiza a necessidade de busca por acordos diplomáticos. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico gerado por ações de outros países, evitando custos administrativos desproporcionais.

Brasil deve agir com cautela frente a tarifas dos EUA, alerta economista

Jason Vieira, economista-chefe da MoneYou e Lev Asset Management, alertou que uma retaliação do Brasil à nova política tarifária dos Estados Unidos, impulsionada por Donald Trump, poderia prejudicar o comércio exterior. Ele recomendou que o Brasil deve manter silêncio, devido ao atual cenário favorável com taxas menores em comparação a países como China e a União Europeia. Essa alíquota baixa oferece uma vantagem competitiva para produtos brasileiros no mercado norte-americano, onde apenas 1,3% das importações norte-americanas são brasileiras. A estratégia de negociação para redução de tarifas pode beneficiar especialmente o agronegócio.

Senado aprova medida de reciprocidade tarifária contra tarifações de Trump

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado brasileiro aprovou um projeto que permite ao Brasil adotar medidas de reciprocidade tarifária em resposta ao aumento de tarifas dos Estados Unidos, anunciado por Donald Trump. Com 16 votos a favor e sem oposição, o projeto agora segue para a Câmara dos Deputados. Articulado pela oposição, mas com apoio do governo, o texto visa proteger os produtos nacionais de sobretaxas. A senadora Tereza Cristina destacou que, embora não seja uma retaliação, o projeto é uma proteção necessária diante da escalada das tarifas e das tensões comerciais globais.

Governo apoia projeto de reciprocidade tarifária em resposta a Trump

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio a um projeto que estabelece tarifas de reciprocidade no comércio internacional, especialmente como uma resposta ao aumento das tarifas de importação de aço e alumínio por Donald Trump. A proposta, que será avaliada no Senado, incentiva o Brasil a exigir condições ambientais semelhantes a seus parceiros comerciais. Prevista para votação na terça-feira, 1º de abril de 2025, a relatora, senadora Tereza Cristina, destaca a importância de expandir o projeto para abarcar sobretaxas impostas pelos EUA, visando proteção econômica para o Brasil em um cenário de guerra comercial.

Lula embarca em missão ao Japão e Vietnã em busca de novas oportunidades de negócios

O presidente Lula inicia uma viagem ao Japão e Vietnã, focando na expansão dos negócios brasileiros na Ásia. Partindo de Brasília, o voo faz uma escala em Houston antes de seguir para Tóquio, onde Lula se reunirá com o imperador Naruhito e participará do Fórum Empresarial Brasil-Japão. Sua agenda inclui um encontro com o primeiro-ministro japonês e uma visita ao Vietnã, onde se reunirá com o primeiro-ministro Pham Minh Chính. A viagem visa aumentar a presença brasileira em mercados estratégicos, como o de carne bovina no Japão e a venda de aeronaves da Embraer.

Tarifas de Trump impactam aço e alumínio do Brasil

Donald Trump iniciou hoje a aplicação de tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores dos EUA. O governo brasileiro tenta adiar essa medida, alegando que o aço nacional não prejudica a indústria americana. Especialistas alertam para possíveis consequências nas exportações brasileiras. Lula criticou a postura de Trump e enfatizou a importância de um diálogo respeitoso. Apesar do pedido de postergação por parte do Brasil, não há confirmação de aceitação. A tarifa, que revoga acordos anteriores, pode complicar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro nos Estados Unidos.

Lula pede respeito e diálogo manso a Trump em audiência pública

O presidente Lula fez um apelo ao ex-presidente Donald Trump durante um evento em Minas Gerais, sugerindo que ele deveria 'falar manso' e demonstrar respeito, especialmente em relação às tarifas de importação impostas pelos EUA ao aço e alumínio brasileiros. Lula enfatizou que aprendeu a não ter medo de intimidações e que a economia brasileira continuará a crescer. Ele expressou um desejo claro de ser tratado com respeito, direcionando suas críticas às posturas agressivas de Trump. Enquanto isso, seu governo busca negociar o alívio dessas tarifas impostas pelos Estados Unidos às importações brasileiras.

Alckmin: Brasil não é um problema para os EUA e busca diálogo

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o Brasil não representa um problema para os Estados Unidos, destacando a importância do diálogo entre as nações. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, que afetam o comércio, Alckmin disse que o Brasil iniciou negociações para mitigar os impactos e sugeriu a formação de um grupo de trabalho bilateral. Ele também mencionou as ações do governo para controlar a inflação dos alimentos, incluindo a isenção de impostos sobre certos produtos e o aumento de estoques reguladores pela Conab, visando auxiliar na estabilização dos preços.

Brasil se prepara para possíveis impactos das tarifas de Trump

O governo brasileiro ainda não possui um plano definido em resposta ao aumento das tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A estratégia será desenvolvida apenas se medidas diretas afetarem as relações comerciais. O Ministério das Relações Exteriores está monitorando a situação, considerando que os movimentos da economia americana ainda estão em fase inicial. Com a imposição de tarifas a países como China, Canadá e México, que já se articulam para retaliar, o Brasil pode ser fortemente afetado, especialmente na exportação de aço e alumínio, como alertou o ministro Fernando Haddad.

Brasil mantém cautela diante das tarifas de Trump sobre aço e alumínio

O Brasil adota uma postura cautelosa em relação às novas tarifas de 25% sobre aço e alumínio impostas pelos EUA, que entrarão em vigor no dia 12 de março. Enquanto países como Canadá e União Europeia se preparam para reagir com contramedidas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou a decisão de Trump, chamando-a de contraproducente para a economia global. O Brasil, sendo o segundo maior exportador de aço para os EUA, estuda formas de diálogo com o setor e possíveis medidas de defesa comercial, mas ainda aguarda a disposição do governo norte-americano para negociações.

Atenção do agro: Trump pode impactar comércio Brasil-China

A bancada do agro no Brasil expressa preocupação com a influência do presidente Donald Trump sobre o comércio com a China. O deputado Pedro Lupion, líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, alerta que a diplomacia brasileira deve estar atenta aos possíveis desdobramentos. Segundo ele, o atual cenário de abertura do mercado chinês pode mudar, visto que Trump deseja exigir mais da China em termos de cotas comerciais. Os embarques brasileiros para a China representam uma fatia significativa das exportações agropecuárias, e o protecionismo dos EUA pode agravar a atual situação, exigindo negociação.

Carrefour francês boicota carne do Mercosul e causa reações no Brasil

O boicote do Carrefour francês à carne do Mercosul, anunciada pelo CEO Alexandre Bompard, causa turbulências no mercado. Com a decisão, o Carrefour Brasil enfrentou queda de mais de 2% em suas ações, mas também houve leve recuperação. Frigoríficos, como JBS e Minerva, suspenderam o fornecimento à rede, levando a Fhoresp a orientar seus associados a interromper compras. Apesar do impacto maior no Carrefour, por ser apenas 0,003% do total de carne exportada pelo Brasil, a situação gera preocupações sobre escassez nos supermercados e possíveis prejuízos nas vendas, afetando a imagem da companhia.

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